Esta postagem é para você, no desespero da dor.
Cuidado com o uso de opiáceos (oxicodona, hidrocodona, morfina ou fentanil e derivados) muitas vezes combinados a outras drogas de modulação da dor como anti-depressivos. Minhas reflexões e sugestões para os que estão em situação similar de dor vão adiante, nesta e em postagens seguintes, não deixe de ler e salve vidas. Vamos auxiliar estas pessoas desesperadas que se atiram em clínicas da dor, recebem associações de remédios perigosos e tratamentos alternativos sem chegar ao cerne da questão – tratar corretamente a dor, os reumatismos inflamatórios sistêmicos e as doenças autoimunes com base nos conhecimentos científicos sérios. “As redes sociais tornaram a informação mais acessível aos pacientes portadores de reumatismos e doenças da autoimunidade, aproximando pessoas para troca de informações. Estas também trazem más notícias, como quando perdemos amigos de luta contra a mesma doença que temos, no meu caso a Espondilite Anquilosante.” “Entre o final de 2017 e início de 2019 somaram-se os casos em que pacientes em tratamento para a minha doença foram a óbito por motivos medicamentosos. Ou seja, complicações advindas do uso, prescrito ou não, de medicamentos sobrepostos, ou em quantidades
O tema deste filme é, claro, Fáscia. Logo depois de lançado, este filme documental atingiu um recorde de mais de 1 milhão de audiência em 1 semana. O interesse sobre o que é Fáscia vem crescendo vertiginosamente desde 2007, quando acontece o “I Congresso de Fáscia em Harvard”, EUA. De lá para cá, muito se tem feito para se descobrir suas funções, sua fisiologia, sua anatomia, seus usos na clinica e no esporte. Convido vocês a assistirem estes estudiosos e pesquisadores que vêm construindo um conhecimento novo. https://youtu.be/vTkyaUDATN8?t=762
Neste documentário, você vai conferir nomes como: Carla Stecco Antonio Stecco Robert Schleip Thomas Myers Jean Claude Guimberteau Jan Wilke Helene Langevin Werner Klinger S. Mense Jonas Tesarz
Universidade da Fascia – Publicado em 23 de out de 2
Após uma lesão cerebral, vários aspectos da linguagem podem sofrer alterações como a fluência, compreensão, nomeação, leitura, etc. Essas habilidades podem ser prejudicadas, uma vez que a linguagem é processada em locais anatomicamente distintos e múltiplos do cérebro. Foi a partir dos estudos dessas habilidades que indicaram que, na maioria dos indivíduos, a linguagem é predominantemente dependente do hemisfério esquerdo, assim como a classificação das afasias surgiu ao se verificar que diferentes lesões no hemisfério esquerdo apresentavam diferentes manifestações linguísticas. Nomeação: é a capacidade de nomear objetos e figuras. Sendo que as áreas cerebrais que são responsáveis pela nomeação dos objetos são: região anterior do lobo occipital e a região posterior do lobo temporal. Os nomes dos objetos são aprendidos por meio da audição, enquanto a qualidades físicas dos objetos são aprendidas principalmente através da visão. A capacidade de nomeação esta interligada a capacidade de compreensão, pois sem a compreensão do que é um certo objeto, não existirá a capacidade de nomeação.