A neurociência da dança é um campo de pesquisa relativamente novo, mas em rápido crescimento. Nos últimos meses, uma variedade de novos estudos e uma dissertação baseada em artigos sobre a neurociência da dança foram publicados. Essas descobertas nos ajudam a entender melhor por que dançamos e como a dança envolve e muda o cérebro humano. Em 11 de maio, Hanna Poikonen, da Unidade de Pesquisa do Cérebro Cognitivo da Universidade de Helsinque está defendendo sua tese de doutorado, Dance on Cortex – ERPs e Sincronia de Fase em Dançarinos e Músicos durante um Dance Piece Contemporâneo. Este trabalho acrescenta novos insights para o florescente campo de estudo da“ neurociência da dança” e apresenta métodos de pesquisa potencialmente revolucionários que podem ter aplicações clínicas. Para sua dissertação, Poikonen desenvolveu novas maneiras
Desde começos de 2015, venho travando uma árdua luta física e espiritual para amenizar duas graves disfunções: tremores e rigidez. Nesse período, tenho contado com a ajuda de verdadeiros “anjos da guarda”, e fui mencionando eles no Facebook, como uma obrigação de consciência. Hoje, gostaria de citar com gratidão o Dr. Tiago Gianfratti, diretor da Stiper no Brasil, e a fisioterapeuta e acupunturista Roberta Pitta C. Luz, do Ambulatório da Stiper, uma das maiores especialistas brasileiras em stiperterapia. Os stipers são pastilhas flexíveis e descartáveis de algodão, impregnadas com mini fragmentos de cristal de silício e de cristal de rocha natural. Essas pastilhas se aplicam sobre a pele em pontos específicos, e possuem uma função equilibradora e moduladora da energia do organismo. Segue link de um depoimento narrando a contribuição da stiperterapia nessa luta sem trégua para minha recuperação; contribuição que se soma ao valioso aporte da hipnose, da neurologia e da arteterapia.
Clique aqui e assista o depoimento do Sr. Gonzalo, é comovente e muito esclarecedor
Tratamento com Estimulação Magnética Transcraniana
A EMTr – Estimulação Magnética Transcraniana repetitiva, é um tratamento que estimula o cérebro com ondas magnéticas, semelhantes às utilizadas nos aparelhos de ressonância magnética. De uma forma geral, essas ondas magnéticas modulam os neurotransmissores como a serotonina, dopamina, noradrenalina e glutamato, responsáveis por propagar os impulsos nervosos do cérebro e manter o bem-estar. Com eficácia comprovada e reconhecida pelo FDA e CFM, a estimulação magnética é uma técnica inovadora para o tratamento da depressão, esquizofrenia e outras doenças psiquiátricas. O tratamento é conduzido pelo psiquiatra, que após avaliação de cada caso, determina o número de sessões e garante a segurança do paciente. As primeiras aplicações devem ser realizadas diariamente, com intervalo no fim de semana. O tratamento é realizado no consultório e, em geral, não apresenta efeitos colaterais.