Esta postagem é para você, no desespero da dor.
Cuidado com o uso de opiáceos (oxicodona, hidrocodona, morfina ou fentanil e derivados) muitas vezes combinados a outras drogas de modulação da dor como anti-depressivos. Minhas reflexões e sugestões para os que estão em situação similar de dor vão adiante, nesta e em postagens seguintes, não deixe de ler e salve vidas. Vamos auxiliar estas pessoas desesperadas que se atiram em clínicas da dor, recebem associações de remédios perigosos e tratamentos alternativos sem chegar ao cerne da questão – tratar corretamente a dor, os reumatismos inflamatórios sistêmicos e as doenças autoimunes com base nos conhecimentos científicos sérios. “As redes sociais tornaram a informação mais acessível aos pacientes portadores de reumatismos e doenças da autoimunidade, aproximando pessoas para troca de informações. Estas também trazem más notícias, como quando perdemos amigos de luta contra a mesma doença que temos, no meu caso a Espondilite Anquilosante.” “Entre o final de 2017 e início de 2019 somaram-se os casos em que pacientes em tratamento para a minha doença foram a óbito por motivos medicamentosos. Ou seja, complicações advindas do uso, prescrito ou não, de medicamentos sobrepostos, ou em quantidades
Esta é uma relação de nomes de planos de saúde em cidades brasileiras que estão autorizando a aplicação da toxina botulínica. Em tempo: alguns planos de saúde pagam a toxina somente com o paciente internado ou em hospital (procedimento eletivo). Vale ressaltar que o paciente deve checar as informações junto ao seu plano.
Todos os pacientes que possuem plano de saúde regulamentado na lei 9656/98 tem o direito ao tratamento com toxina botulínica.
Clique na relação abaixo e veja se o seu convênio esta na lista. RELAÇÃO DOS CONVÊNIOS QUE FAZEM APLICAÇÃO DE TOXINA BOTULÍNICA
O Blog Distonia Saúde fornece o conteúdo disponível nesta página apenas como informação. O Blog não se destina a fornecer instruções nas quais você se apoiar para determinar o diagnóstico, o prognóstico ou o andamento do seu tratamento; para isso consulte um médico.
O bloqueio do nervo occipital é útil no diagnostico e tratamento da neuralgia occipital ou cefaleia cervicogênica. Esta técnica é também útil para produzir anestesia cirúrgica na distribuição dos nervos occipitais maior e menor para remoção de lesão e reparo de laceração.
Anatomia clinicamente relevante
O nervo occipital maior é formado por fibras do ramo dorsal primário do segundo nervo cervical e, em menor extensão, por fibras do terceiro nervo cervical. O nervo occipital maior perfura a fáscia logo abaixo da linha nucal superior junto com a artéria occipital. Ele inerva a porção medial do couro cabeludo posterior até o ápice. O nervo occipital menor é formado por ramos primários ventrais dos segundo e terceiro nervos cervicais. O nervo occipital menor transita numa posição mais alta, ao longo da borda posterior do músculo esternocleidomastoideo, dividindo-se em ramos cutâneos que enervam a porção lateral do couro cabeludo posterior e a superfície cranial do pavilhão de orelha.