Tag: minha história de distonia

2 22 de janeiro de 2024

Como descobri: O que eu tinha e o Dr. Farias

  Olá, Há pouco tempo me deparei com um método inovador do tratamento da Distonia. Mas para falar dele, preciso falar antes sobre o que é a Distonia, sintomas e tratamentos convencionais. E essa vai ser a primeira parte desse teto que quero compartilhar com vocês! Então, vamos lá… Hoje, vamos falar sobre a Distonia cervical ou torcicolo espasmódico, os dois nomes são utilizados para referenciar o mesmo problema. Trata-se de uma condição caracterizada por espasmos intermitentes ou contrações involuntárias do pescoço e músculos do ombro (região da cervical). As contrações dos músculos cervicais fazem com que o pescoço fique fora de sua posição normal. Essa é a forma mais comum de Distonia, e é a que eu tenho. O torcicolo espasmódico é geralmente idiopático (se manifesta espontaneamente sem associação a outra doença, apresentando causas obscuras ou desconhecidas). Somente 5% dos pacientes apresentam histórico familiar. Um terço dos pacientes apresenta outras distonias (por ex.: pálpebra, rosto, mandíbula, mão) coexistentes. Contudo, o torcicolo também pode ser congênito ou secundário a outras condições, bem como lesões na raiz cerebral e no gânglio basal. Os sintomas podem começar em qualqu

22 de janeiro de 2024

Sobre o método

Olá, Certamente você que acompanha o blog e sabe que venho falando a respeito do Dr. Farias e seu método inovador para tratar distonias. Neste post, faço um fechamento desse assunto. Mas isso não quer dizer que não teremos outras novidades sobre esse profissional. Afinal, ele é muito mais do que um médico e pesquisador.

Como funciona o método do Dr. Farias

Certas condições neurológicas nos fazem esquecer como nos movemos. O que o Dr. Farias faz com sua proposta de tratamento é despertar caminhos neuronais silenciosos no cérebro, trazendo movimentos perdidos, emoções e lembranças de volta à vida. Ele percebeu que a maioria dos pacientes afetados pela distonia experimenta movimentos inesperados por razões desconhecidas. Observou que tanto a coordenação adequada como a coordenação disfuncional, coexistem simultaneamente nesses pacien