Tag: Eletroconvulsoterapia

22 de janeiro de 2024

De uma hora para outra, o cérebro perde o comando sobre os músculos, que passam a ter “vontade própria”. É o que acontece com quem sofre de distonia, uma disfunção cerebral desconhecida, inclusive pela maioria dos médicos. O Hoje em Dia conversou com pessoas que enfrentam a doença. São pessoas aparentemente saudáveis, mas que convivem com o medo de, de repente, perderem o controle de seus movimentos. Clique aqui para assistir a entrevista com Elisabete Tavares

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1 22 de janeiro de 2024
A Eletroconvulsoterapia (ECT) é um tratamento extremamente eficaz e seguro, indicado para alguns tipos de depressão. Geralmente é utilizado quando as medicações não surtiram efeito ou quando há excesso de efeitos colaterais das mesmas. Outras circunstâncias incluem gestação (pois muitas medicações podem fazer mal para o embrião/feto), ou quando há algum tipo de risco iminente para o paciente (ideação suicida, por exemplo). A ECT promove disparos rítmicos cerebrais autolimitados. Com isso, ocorre um equilíbrio nos neurotransmissores como a serotonina, dopamina, noradrenalina e glutamato, responsáveis por propagar os impulsos nervosos do cérebro e manter o bem-estar. Esta reação cerebral, que é monitorada durante o tratamento por meio de Eletroencefalografia (EEG), dura alguns segundos e é fundamental para o efeito terapêutico. A eletricidade é apenas um meio utilizado para isso. Geralmente são realizadas duas a três sessões por semana, até que haja uma melhora do quadro. Em média, são necessárias de 6 a 12 sessões, sendo que o número exato de aplicações é definido pelo psiquiatr

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