Sobre Dr. Joaquim Farias
Olá, Você se lembra do post passado? Nele contei sobre a minha descoberta de diagnóstico e comecei a falar sobre um médico inovador. Então, hoje vou continuar a falar sobre esse profissional que é pesquisador, músico, terapeuta e muito mais queM é o Dr. Farias.
Quem é ele?
Joaquim Farias é diretor do Neuroplastic Training Institute of Toronto e pesquisador da Universidade de Toronto, Canadá. Especialista líder em tratamento de distonia com terapia de movimento. Possui doutorado em biomecânica, além de mestrado em reabilitação neuropsicológica, psicossocial e ergonomia. As credenciais combinadas do Dr. Farias permitem que ele trate efetivamente a Distonia, além de usar suas experiências pessoais únicas como: músico, instrutor de artes marciais, Shiatsu, médico Qigong Therapist, viajante mundial e pesquisador de movimento. Ufa, é bastante coisa! Criatividade, dança, distonia, Distonia Saúde, Dr. Farias, Dr. Farias distonia, Estimulação cerebral, Estudos, ideias, informação, inovação, insight, Parkinson Ciência Pesquisa, saúde, sintomas, Ted Talks, Tedx Talks
Sobre o método
Olá, Certamente você que acompanha o blog e sabe que venho falando a respeito do Dr. Farias e seu método inovador para tratar distonias. Neste post, faço um fechamento desse assunto. Mas isso não quer dizer que não teremos outras novidades sobre esse profissional. Afinal, ele é muito mais do que um médico e pesquisador.
Como funciona o método do Dr. Farias
Certas condições neurológicas nos fazem esquecer como nos movemos. O que o Dr. Farias faz com sua proposta de tratamento é despertar caminhos neuronais silenciosos no cérebro, trazendo movimentos perdidos, emoções e lembranças de volta à vida. Ele percebeu que a maioria dos pacientes afetados pela distonia experimenta movimentos inesperados por razões desconhecidas. Observou que tanto a coordenação adequada como a coordenação disfuncional, coexistem simultaneamente nesses pacien
… inspirações e criatividade
Nos seriados e filmes envolvendo detetives, parece que sempre que o investigador não está pensando no assunto, uma brilhante ideia, como quem é o culpado, vem à tona, ao observar algo não relacionado com o caso. Nesse aspecto, os produtores hollywoodianos não estavam por fora da ciência. O que um novo estudo indica é que nossas melhores ideias vêm quando não estamos em nosso melhor momento ou hora mais produtiva. Ao contrário disso, quando ficamos distraídos e desligados do assunto, somos mais propícios a ter grandes ideias, inspiração e criatividade. Publicado no Scientific American, a pesquisa dos cientistas Mareike Wieth e Rose Zacks sugere que, além do nosso relógio biológico e disposição, a nossa capacidade mental também é afetada pelo ritmo circadiano – os padrões naturais que fazem com que você esteja mais disposto pela manha ou no come