- Posturas de torção da perna e do braço.
- Virando o pé e/ou perna e/ou braço.
- Músculos espasmos no rosto ou boca causando movimentos incomuns.
- Na hemidistonia, todos os sintomas distônicos ocorrem apenas em um lado do corpo.
Causas da hemidistonia
A maioria dos casos de hemidistonia é causada por outras condições subjacentes, como acidente vascular cerebral, tumor, problemas no nascimento (paralisia cerebral), lesões na cabeça, um problema com os vasos sanguíneos e até esclerose múltipla (MS). Hemidistonia pode ocorrer quando uma das condições acima causar danos a apenas um dos lado do cérebro (o lado do cérebro oposto ao lado do corpo com hemidistonia) comumente dentro de uma área chamada gânglios basais. Tais casos são chamados hemidistonia adquirida, secundária o
A estimulação cerebral profunda (DBS) é um procedimento cirúrgico no qual dois eletrodos finos e isolados são inseridos no cérebro. Esses eletrodos são então conectados por um fio sob a pele a uma bateria geralmente implantada no peito ou no abdômen. A bateria funciona de forma semelhante a um marcapasso que fornece pulsos elétricos direcionados que bloqueiam os sinais que causam os sintomas da distonia. A bateria é implantada abaixo da pele na parede torácica (ou às vezes na parede abdominal inferior), de modo que é pouco visível, mas um contorno de sua forma e dos fios que a conectam ao cérebro pode ser visível.
Como funciona?
As correntes elétricas mínimas, cuidadosamente controladas, fornecidas através dos eletrodos em ambos os lados do cérebro, podem ter um efeito benéfico sobre as contrações musculares involuntárias causadas pela distonia. Como resultado, os sintomas da distonia, como movimentos e posturas anormais e/ou tremor distônico, podem ser aliviados. Além disso, o DBS pode reduzir a dor causada pela distonia. Os eletrodos são geralmente implantados em uma área conhecida como Globus Pallidus Interna (GPi). A estimulação desta área é conhecida como estimulação pálida. Ocasionalmente, outra parte do cérebro, o tálamo, é direcionada.