A Doença
A distonia é uma doença que exige um profissional com conhecimento especifico em Distúrbios do Movimento.
Tratamentos
Para tratar é preciso confiar em seu médico. A sua relação com o profissional que você vai entregar a sua saúde precisa ser de confiança.
Exames
Que podem diagnosticar a Distonia são: a eletroneuromiografia, de sangue, de urina e análise do líquido cefalorraquidiano.
22 de janeiro de 2024

Imagens

Você talvez nunca tenha ouvido falar na Neurology, a revista científica oficial da Academia Americana de Neurologia. Mas ela é uma das publicações mais prestigiosas para os pesquisadores que se dedicam a entender melhor o cérebro – e, por isso, é um dos periódicos que costumamos acompanhar aqui na SUPER. A próxima edição da Neurology, porém, vai vir com uma dose extra de orgulho nacional: a capa apresenta uma pesquisa brasileira, desenvolvida em São Paulo por oito médicos, que conseguiram imagens inéditas de uma doença rara que pode acometer o cérebro quando o corpo é exposto a grandes altitudes.

22 de janeiro de 2024
Olá pessoal! A Drª. Vanessa criou um canal no YouTube, o A Neuro sem Neura , lá ela irá dividir o seu dia-a-dia, dar dicas e tirar dúvidas. No canal A Neuro sem Neura, também podemos sugerir temas a serem abordados.
Obviamente que a doutora irá falar sobre Distonia, assim como tudo que envolve todos os tipos de distúrbios do movimento. Nós, distônicos, sabemos que a Drª. Vanessa Holanda, juntamente com a Drª. Sara Casagrande abraçaram nossa causa e não é de hoje, né!? Sabemos que apesar de sermos 65 mil distônicos no Brasil, somos somente um número para os órgãos públicos federais, estaduais e municipais, pois efetivamente ninguém nos enxerga, mas, isso é assunto para outra hora, né!?

22 de janeiro de 2024

Imagem relacionada O artigo “Comprehensive systematic review summary – Treatment of cerebellar motor dysfunction and ataxia”, é uma revisão que objetiva verificar o nível de recomendação de tratamentos propostos para disfunção motora cerebelar e ataxia. Ele se inicia explicando as inúmeras possíveis causas de disfunção cerebelar: deficiências de vitaminas, lesões estruturais, infecções, doenças inflamatórias e desmielinizantes, toxinas, neurodegeneração, genéticas e erros de metabolismo. Os sintomas, além da ataxia, podem incluir tremores, desequilíbrio, disartria, alterações oculomotoras e distonias; podem vir acompanhadas de neuropatia periférica, parkinsonismo, espasticidade, perda de acuidade visual, alterações de humor e até declínio cognitivo. Ele segue então, de forma estruturada, tentando responder a três perguntas sobre possíveis tratamentos farmacológicos e/ou cirúrgicos, visto que não existe nenhuma diretriz ou linha de tratamento específica para estes casos. Primeira pergunta: Para pacientes com disfunção cerebelar, o uso de terapias farmacológicas versus terapias alternativas ou nenhuma terapia melhora os sintomas motores com seg