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A estimulação magnética transcraniana (EMTr) e a eletroconvulsoterapia (ECT) são tratamentos distintos, porém, com algumas semelhanças, pois ambos alteram a atividade dos neurônios. A indicação de um ou outro é avaliada cuidadosamente pelo psiquiatra para que o paciente tenha o melhor para suas necessidades. Lembramos que os profissionais do IPAN são pesquisadores de técnicas de neuroestimulação e possuem experiência internacional nestes tratamentos.
Definição
Aparelho de EMT
Tanto a EMTr quanto a ECT utilizam técnicas que modulam os neurotransmissores como a serotonina, dopamina, noradrenalina e glutamato, modificam o humor e restabelecem o funcionamento cerebral.
A EMTr utiliza estímulo magnético por meio de uma bobina colocada na cabeça do paciente, com a finalidade de estimular ou inibir áreas específicas do cérebro. Já a ECT é uma estimulação elétrica do cérebro, que induz disparos rítmico
Tratamento com Estimulação Magnética Transcraniana
A EMTr – Estimulação Magnética Transcraniana repetitiva, é um tratamento que estimula o cérebro com ondas magnéticas, semelhantes às utilizadas nos aparelhos de ressonância magnética. De uma forma geral, essas ondas magnéticas modulam os neurotransmissores como a serotonina, dopamina, noradrenalina e glutamato, responsáveis por propagar os impulsos nervosos do cérebro e manter o bem-estar. Com eficácia comprovada e reconhecida pelo FDA e CFM, a estimulação magnética é uma técnica inovadora para o tratamento da depressão, esquizofrenia e outras doenças psiquiátricas. O tratamento é conduzido pelo psiquiatra, que após avaliação de cada caso, determina o número de sessões e garante a segurança do paciente. As primeiras aplicações devem ser realizadas diariamente, com intervalo no fim de semana. O tratamento é realizado no consultório e, em geral, não apresenta efeitos colaterais.