Tratamento com Estimulação Magnética Transcraniana
A EMTr – Estimulação Magnética Transcraniana repetitiva, é um tratamento que estimula o cérebro com ondas magnéticas, semelhantes às utilizadas nos aparelhos de ressonância magnética. De uma forma geral, essas ondas magnéticas modulam os neurotransmissores como a serotonina, dopamina, noradrenalina e glutamato, responsáveis por propagar os impulsos nervosos do cérebro e manter o bem-estar. Com eficácia comprovada e reconhecida pelo FDA e CFM, a estimulação magnética é uma técnica inovadora para o tratamento da depressão, esquizofrenia e outras doenças psiquiátricas. O tratamento é conduzido pelo psiquiatra, que após avaliação de cada caso, determina o número de sessões e garante a segurança do paciente. As primeiras aplicações devem ser realizadas diariamente, com intervalo no fim de semana. O tratamento é realizado no consultório e, em geral, não apresenta efeitos colaterais.
O que é?
A estimulação elétrica transcraniana por corrente alternada, conhecida como o Estimulador Fisher Wallace® é uma técnica que utiliza baixas correntes de estimulação elétrica (1-4mA), aplicadas no crânio.
Como funciona?
A técnica induz a produção de serotonina, GABA, endorfina e outros neurotransmissores responsáveis pela regulação do humor, sono e dor. Sua aplicação também se relaciona à diminuição de cortisol, um dos hormônios vinculados ao estresse.
Como surgiu?
Pacientes podem se tornar resistentes, por completo ou parcialmente, á toxina botulínica por alguns motivos como: subdose, intervalos curtos de aplicação, mau uso, erros de armazenagem ou maior diluição podem criar “anticorpos antibotulínicos”; nesse caso, procedimento não tem efeito.
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Desde que ficou disponível para fins estéticos, a toxina botulínica tem sido vista como uma poderosa arma de combate ao envelhecimento. Segundo a International Society of Aesthetic Plastic Surgery (Isaps), a aplicação da toxina botulínica é o procedimento estético não cirúrgico mais realizado no mundo, com mais de 4,6 milhões de aplicações em 2015. “Mas temos visto pacientes resistentes à neurotoxina, ou seja, em algumas pessoas a toxina não causa efeito: a injeção dessa substância não consegue bloquear a contração muscular”, detalha a cirurgiã plástica Dra. Beatriz Lassance, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgi