O traumatismo cranioencefálico (TCE) destaca-se em sua significância entre mortos e feridos, sendo uma das lesões mais frequentes. Os acidentes configuram um problema de saúde pública no Brasil, levando a impactos significativos na morbidade e mortalidade da população.O traumatismo cranioencefálico pode ser definido como qualquer agressão que acarreta lesão anatômica ou comprometimento funcional do couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo. De forma geral, encontra-se dividido, segundo sua intensidade, em grave, moderado e leve. Os TCEs são considerados como processo dinâmico, já que as consequências de seu quadro patológico podem persistir e progredir com o passar do tempo. Várias literaturas corroboram que os adultos jovens e do sexo masculino predominam como vítimas de TCE, entretanto é importante destacar também um número importante de vitimas crianças sendo a principal causa de afasia na infância. Os idosos também encontram nas estatísticas das vítimas de TCEs, porém os adultos jovens predominam. As principais causas dos TCEs são:
- Acidentes automobilísticos
- Atropelamentos
- Acidentes ciclístico ou motociclísticos
- Agressões físicas
A avaliação das habilidades linguísticas, permite a identificação das manifestações linguísticas, sendo estas encontradas em diferentes tipos de afasias. Diante do exposto torna-se essencial a avaliação criteriosa das habilidades e manifestações linguísticas, uma vez que é por meio destas que o diagnóstico das afasias é realizado. O blog Afasia em Foco trouxe uma postagem sobre as manifestações linguísticas explicando e exemplificando cada uma delas. Tenha uma boa leitura!
- Anomia: este comportamento é caracterizado pela dificuldade em nomear o estímulo alvo. Pode estar relacionado à dificuldade de acesso fonológico, lexical ou semântico ou na passagem da informação entre alguns subsistemas. Pode aparecer na avaliação do discurso ou nas provas de nomeação específicas.
Comportamento observado em: afasia anômica, afasia de Broca ou transcortical motora e nas demências. Exemplo Terapeuta: O que é isto? Paciente: Isso? É é isso… (O paciente fica tentando dizer o nome e não consegue)
- Ag