O pente-fino nos benefícios por incapacidade do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) não vai analisar somente a situação física do segurado que recebe auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez há mais de dois anos. A revisão programada para começar neste mês vai inspecionar também as informações divulgadas pelos segurados em redes sociais, como é o caso do Facebook. Segundo um médico perito que participou da definição dos detalhes do pente-fino, a perícia vai além do exame físico e analisa todos os dados disponíveis em busca de entender a real situação do segurado avaliado. Ele afirmou ainda que esse tipo de pesquisa já pode ser considerada padrão. Portanto, o segurado que exibe uma vida movimentada, feliz e festeira em seus perfis nas redes sociais e está recebendo um benefício por incapacidade deve ficar esperto, pois o comportamento, ainda que simulado, pode ser usado para considerá-lo saudável e apto a voltar ao mercado de trabalho. Isso já aconteceu antes. No ano passado, a AGU (Advocacia-Geral da União), que representa o INSS em ações judiciais, apresentou as publicações de uma segurada de Ribeirão Preto (313 km de SP) no Facebook para comprovar que, ao contrário do que afirmava, não tinha depressão grave. A segurada chegou a receber o auxílio-doença com o pedido administrativo, mas foi à Justiça após o corte do benef
O tema deste filme é, claro, Fáscia. Logo depois de lançado, este filme documental atingiu um recorde de mais de 1 milhão de audiência em 1 semana. O interesse sobre o que é Fáscia vem crescendo vertiginosamente desde 2007, quando acontece o “I Congresso de Fáscia em Harvard”, EUA. De lá para cá, muito se tem feito para se descobrir suas funções, sua fisiologia, sua anatomia, seus usos na clinica e no esporte. Convido vocês a assistirem estes estudiosos e pesquisadores que vêm construindo um conhecimento novo. https://youtu.be/vTkyaUDATN8?t=762
Neste documentário, você vai conferir nomes como: Carla Stecco Antonio Stecco Robert Schleip Thomas Myers Jean Claude Guimberteau Jan Wilke Helene Langevin Werner Klinger S. Mense Jonas Tesarz
Universidade da Fascia – Publicado em 23 de out de 2
Um importante passo no tratamento da dor: uma nova classificação para a dor crônica foi incluída na nova versão do Código Internacional de Doenças (CID-11). Pela primeira vez, diagnósticos relacionados à dor crônica serão sistematicamente representados no código, que é publicado pela Organização Mundial de Saúde e sofre revisões de tempos em tempos. Há 28 anos a classificação não era revisada. A classificação relacionada à dores crônicas foi desenvolvida por uma força tarefa promovida pela Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP). A força tarefa contou com diversos especialistas na área, que trabalharam durante 6 anos, com base nas evidências científicas mais atuais e no modelo biopsicossocial de dor. O periódico PAIN, publicado pela IASP, traz em sua edição de janeiro uma série de 10 artigos oferecendo uma visão geral da nova classificação. Entre os principais fundamentos, está a distinção entre dor crônica primária e dor crônica secundária. Este será assunto de um próximo post. Ao longo dos próximos dias traremos mais informações sobre a nova class