A neurociência da dança é um campo de pesquisa relativamente novo, mas em rápido crescimento. Nos últimos meses, uma variedade de novos estudos e uma dissertação baseada em artigos sobre a neurociência da dança foram publicados. Essas descobertas nos ajudam a entender melhor por que dançamos e como a dança envolve e muda o cérebro humano. Em 11 de maio, Hanna Poikonen, da Unidade de Pesquisa do Cérebro Cognitivo da Universidade de Helsinque está defendendo sua tese de doutorado, Dance on Cortex – ERPs e Sincronia de Fase em Dançarinos e Músicos durante um Dance Piece Contemporâneo. Este trabalho acrescenta novos insights para o florescente campo de estudo da“ neurociência da dança” e apresenta métodos de pesquisa potencialmente revolucionários que podem ter aplicações clínicas. Para sua dissertação, Poikonen desenvolveu novas maneiras
Pacientes podem se tornar resistentes, por completo ou parcialmente, á toxina botulínica por alguns motivos como: subdose, intervalos curtos de aplicação, mau uso, erros de armazenagem ou maior diluição podem criar “anticorpos antibotulínicos”; nesse caso, procedimento não tem efeito.
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Desde que ficou disponível para fins estéticos, a toxina botulínica tem sido vista como uma poderosa arma de combate ao envelhecimento. Segundo a International Society of Aesthetic Plastic Surgery (Isaps), a aplicação da toxina botulínica é o procedimento estético não cirúrgico mais realizado no mundo, com mais de 4,6 milhões de aplicações em 2015. “Mas temos visto pacientes resistentes à neurotoxina, ou seja, em algumas pessoas a toxina não causa efeito: a injeção dessa substância não consegue bloquear a contração muscular”, detalha a cirurgiã plástica Dra. Beatriz Lassance, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgi