Um terço do exercício já começa na mente, diz o neurologista Dr. Tarso Adoni. E que tem como diferenciar talentos de habilidades; saiba como. Treinar a coordenação motora e apostar em novas habilidades ajudam a manter a mente e o corpo ativos. Segundo a educadora física Monica Monteiro e o neurologista Tarso Adoni, um terço do exercício já começa pelo olhar. Isso porque o cérebro ativa os músculos e ossos só de pensarmos em executar um movimento, mesmo parados. Isso ocorre porque, aparentemente, a mente não diferencia a atividade real da projetada. Estudos mostram que você observar outros colegas fazendo um movimento você obtêm melhor desempenho. Essa informação pode servir para você parar e prestar atenção nas explicações sobre os movimentos, na sua rotina diária. O neurologista também diferenciou talentos de habilidades, como nadar, cozinhar, escrever, falar em público, fotografar e tocar um instrumento musical. Nós nascemos com talentos, que são a maquinaria genética para realizarmos em uma determinada ação. Já as habilidades só se manifestam se a pessoa tiver a oportunidade para que isso aconteça, com treinos e repetições. Por exemplo, a dança indian
A Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos, agência para controle de medicamentos, aprovou na última semana a tafenoquina (Krintafel), primeiro medicamento de dose única para “cura radical” da malária, causada pelo Plasmodium vivax em pacientes com ≥ 16 anos, que estão recebendo terapia antimalárica para infecção aguda. A droga foi desenvolvida pela GSK em parceria com a Medicines for Malaria Venture (MMV), como uma alternativa à primaquina, utilizada no tratamento da recidiva da malária e que pode causar anemia e mal-estar. Para a aprovação da nova opção terapêutica, foram realizados três estudos randomizados, duplo-cegos, que testaram a tafenoquina em uma dose única de 300 mg em mais de 800 indivíduos. A eficácia foi semelhantes à da primaquina. LEIA MAIS: Malária – o que você precisa saber sobre a profilaxia para viajantes Contraindicações A tafenoquina é contraindicada para pacientes que são alérgicos à tafenoquina ou outros agentes contendo 8-aminoquinolina, e para aqueles que são deficientes em glicose