Setembro é um mês importantíssimo para todos nós da comunidade de pacientes com distonia, porque é o Mês Internacional de Conscientização sobre a Distonia! Você pode trazer maior visibilidade à distonia e aos problemas que afetam indivíduos e suas famílias por este transtorno neurológico do movimento. Iniciativas como esta campanha nos faz sentir mais esperançosos e não solitários no sofrimento ocasionado por esta doença incapacitante.
A Dystonia Medical Research Foundation (DMRF) com a campanha “Dystonia Moves Me” (distonia me movimenta), desde 2015, destaca este ano o tema “Lute pela Cura”. Para a DMRF, compartilhando informações para promover a conscientização da distonia, você conecta pessoas para lutar pela causa e, desta forma, a instituição oferece quatro sugestões simples de como você pode agir para promover o reconhecimento da distonia localmente e nas mídias sociais: 1- Mostre seu apoio ao aparecer; 2- Fale sobre isso. Leia sobre distonia para estar preparado para informar a sua família e aos amigos; 3- Faça um momento de conscientização. Mantenha cartões de informações e adesivos à mão para promover a distonia entre as pessoas que você vê diariamente; 4- Compartilhe o que você sabe. Durante todo o mês de setembro, procure por fatos sobre a distonia publicados diariamente no Facebook e no Twitter (@dmrf). As Asso
A neurologia é uma das especialidades médicas que mais tem se modificado. Nada mais desatualizado (e perigoso) que o conceito de que o neurologista faz diagnósticos com nomes de médicos famosos europeus do século XIX, mas pouco pelo paciente. É um desafio ao neurologista manter-se na linha de frente diagnóstica e terapêutica. O XXVIII Congresso Brasileiro de Neurologia aproxima-se. Será uma edição conjunta com o Congresso Panamericano de Neurologia e Mundial de Neurologia Tropical, organizado em cooperação com a World Federation of Neurology, nos quais participarão renomados especialistas mundiais, do continente americano e do Brasil, onde apresentarão os novos rumos para a área de neurologia e especialidades. No evento de 11 a 14 de outubro, em São Paulo, serão apresentadas todas as atualizações nos avanços e conhecimentos da área. O Dr. Sidney Gomes
Desde 2009, a Anvisa estabeleceu que todos os remédios devem ser acompanhados da bula do paciente, além da bula técnica já comum nos produtos. Na bula do paciente, deve ser especificada a forma como ele deve ser ingerido e seus riscos específicos de forma clara e objetiva. No entanto, ainda existem muitas dúvidas sobre a melhor maneira de tomar uma medicação e outras crenças tão comuns que sequer são colocadas em dúvida – e muitos desses hábitos podem não só interferir na eficácia do medicamento, como também prejudicar seu organismo. Confira os erros mais comuns na hora de ingerir uma medicação:
1 – Tomar o medicamento acompanhado de líquidos com sabor
O líquido mais indicado para acompanhar a ingestão de todos os tipos de medicamentos é a água. “Isso porque algumas medicações desencadeiam reações químicas quando ingeridas com sucos, leite, refrigerantes, chás ou café, que podem comprometer sua eficácia”, explica a clínica geral Dra. Fernanda Galvão, da Amil, em Brasília. De acordo com a esp