Fadiga, cansaço… Você acha que é tudo a mesma coisa? Pois acredite, há muita diferença. É importante entender como identificar adequadamente cada um dos problemas, já que eles requerem cuidados específicos para garantir uma melhor qualidade de vida. É mais provável que você sinta fadiga se tiver uma doença física ou mental. E as mulheres são mais afetadas que os homens. Saiba mais!
- O cansaço é um sintoma físico ou mental que está diretamente relacionado ao esforço realizado ao longo do dia. É aquela sensação de desconforto que você sente quando realiza uma atividade física muito intensa ou tem um dia muito corrido no trabalho.
- Já a fadiga é a sensação de estar cansado o tempo todo. É diferente da sensação de sonolência que você sente na hora de dormir ou do cansaço após o exercício ou de uma madrugada trabalhando ou em uma festa mais agitada. A fadiga pode ser física (no seu corpo) ou psicológica (na sua mente).
A fadiga pode causar uma ampla gama de sintomas, como:
- Físico: cansaço crônico ou sonolência, dores de cabeça, tontura, dor, músculos doloridos ou fracos, coordenação motora prejudicada, perda de apetite, comprometimento do sistema imunológico;
- Menta
Você sabia que a Algofobia é o medo da sensação de dor. E a Cinesiofobia é o medo de executar certos movimentos que são associados à dor. Os pacientes que sofrem de Algofobia ou Cinesiofobia ficam limitados em suas atividades e param de realizar muitas tarefas do dia a dia. Com isso acabam ficando mais tempo sentados ou deitados como uma forma de “se proteger” e o exercício físico se tornam algo impossível de realizar. O indivíduo entra em um ciclo vicioso, ele não se movimenta por sentir dor e sente dor ao se movimentar, e como já sabemos quanto mais tempo o individuo fica sedentário mais dor ele vai sentir. O paciente com dor crônica tem mais receio em realizar atividades e eles são mais sensíveis à dor, pois, acreditam que o movimento vai aumentar a dor ou reincidir e/ou causar mais alguma lesão. Então muitas vezes optam apenas por um tratamento medicamentoso, que para eles é considerado mais “seguro”, mas é fundamental adaptar este corpo ao movimento e se desprender do medo, uma vez que já está bem estabelecida a importância dos exercícios terapêuticos e físicos para o tratamento da dor. Muitas vezes esses pacientes necessitam de acompanhamento psicológico para lidarem com essas fobias. Durante o tratamento fisioterápico, para a quebra dessa fobia é necessário o acompanhamento de um fisioterapeuta com experiência em pacientes com dor