O desespero beira o insuportável. A cada dia, o sofrimento – físico ou emocional – fica mais intenso e viver torna-se um fardo pesado e angustiante. Sua dor parece incomunicável; por mais que você tente expressar a tristeza que sente, ninguém parece escutá-lo ou compreendê-lo. A vida perde o sentido. O mundo ao seu redor fica insosso. Você sonha com a possibilidade de fechar os olhos e acordar num mundo totalmente diferente, no qual suas necessidades sejam saciadas e você se sinta outra (o). Será que a morte é o passaporte para essa nova vida?
Atire a primeira pedra quem nunca pensou em morrer para escapar de uma sensação de dor ou de impotência extremas. Parece comum ao ser humano experimentar, pelo menos uma vez na vida, um momento de profundo desespero e de grande falta de esperança. Os adjetivos são mesmo esses: extremo, insuportável, profundo. Mas, aos poucos, os seus sentimentos e idéias se reorganizam. Suas experiências cotidianas passam a fazer sentido novamente, e você consegue restabel
A Termografia Clínica Funcional é utilizada como método de diagnóstico capaz de apontar alterações metabólicas e fisiológicas que podem revelar a extensão de lesões e suas áreas dolorosas, confirmando ou alterando diagnósticos clínicos, sendo um exame indolor e sem contraste que possibilita a visualização das alterações térmicas da superfície cutânea. A imagem térmica digitalizada de alta resolução gerada é conhecida como termograma e pode-se proceder avaliação quantitativa (baseada em critérios térmicos) e qualitativa (baseada em critérios não térmicos – área, distribuição, forma e simetria) das imagens. Este exame é um exame de Diagnóstico Funcional, que é dado pelo padrão de assimetria, e reflete a fisiologia ou a fisiopatologia da DOR ou da região à distância da DOR. Os achados deste exame devem ser correlacionados com as queixas do paciente e manifestações clínicas. Segundo “… Constitui-se em um exame revolucionário ao proporcionar a possibilidade de visualizar a sensação subjetiva da dor por exibição objetiva das mudanças na temperatura na superfície cutânea.”
É quase inevitável para quem tem distonia.
Embora a depressão seja comum em pessoas com distonia, ela nunca deve ser aceita como uma reação aceitável ou “normal” à distonia. Existem muitas formas de depressão, e os sintomas devem ser sempre avaliados como uma condição médica distinta – não apenas um subproduto de ter uma doença crônica ou deficiência. Há esperança e ajuda disponível de muitas fontes. Ter deficiência e depressão é quase normal para quem tenta levar uma vida normal com distonia, a batalha é difícil, especialmente se os fatores de risco para a depressão já estão presentes. Esses fatores de risco incluem:
- História familiar de depressão;
- Estresses extremos (incluindo o estresse doméstico e financeiro);
- Um histórico de depressão recorrente ou distonia progressiva;
- Aumento da incapacidade.
Mesmo distonia pacientes sem qualquer fatores de risco anteriores freqüentemente sofrem de depressão clínica. Em nenhum lugar é mais importante para as pessoas a serem tratadas tanto para a saúde física e e