Estimulação Magnética Transcraniana Repetitiva ( EMTr)
O que é Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) A Estimulação Magnética Transcraniana Repetitiva (EMT) é um procedimento médico, que utiliza estímulos elétricos e magnéticos excitatórios ou inibitórios para reestabelecer o funcionamento cerebral. Estimulação Magnética Transcraniana tem sido utilizada no tratamento da depressão, alucinação auditiva (ex: esquizofrenia), zumbido crônico, dor crônica, recuperação do acidente vascular cerebral e atualmente vem sendo amplamente estudada em diversas outras doenças, tais como: ansiedade, transtorno bipolar, síndrome do pânico, transtorno obsessivo compulsivo (TOC), transtorno e deficit da atenção com ou sem hiperatividade, transtorno do stress pós-traumático (TSPT), tiques, síndrome de Tourette, epilepsia, espasticidade da esclerose múltipla, doença de Parkinson, distonia entre outras. O primeiro equipamento de Estimulação Magnética Transcraniana Repetitiva ( EMT) semelhante ao que é utilizado hoje surgiu em 1975 na Grã-Bretanha. Em 1985, a Estimulação Magnética Transcraniana (EMT), foi desenvolvido para uso científico no Reino Unido por Dr. Anthony Baker. Em 1992, a Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) começou a ser aplicada para tratamento da depressão.A técnica médica foi aprovada pela FDA
As drogas, substâncias naturais ou sintéticas que possuem a capacidade de alterar o funcionamento do organismo, são divididas em dois grandes grupos, segundo o critério de legalidade perante a Lei: drogas lícitas e ilícitas. As drogas lícitas são aquelas legalizadas, produzidas e comercializadas livremente e que são aceitas pela sociedade. Os dois principais exemplos de drogas lícitas na nossa sociedade são o cigarro e o álcool. Outros exemplos de drogas lícitas: anorexígenos (moderadores de apetite), benzodiazepínicos (remédios utilizados para reduzir a ansiedade), etc. As distonias desenvolvidas por drogas tem um diferencial, em geral são mais dolorosas e com crises mais vigorosas que os outros tipos de distonia, tendo também a possibilidade da reversibilidade do quadro distônico, contudo este quadro dependendo da sua abrangência terá um tratamento demorado. Em geral a análise clinica é suficiente para o diagnóstico. Lembrando que nem todas as pessoas que tomam essas medicações desenvolvem distonia, é necessário ter predisposição para isso, quando se percebe os primeiros sintomas de distúrbio a medicação deve ser imediatamente suspensa. Leia mais:
A maconha é composta por mais de 400 substâncias, sendo que, pelo menos 66 delas são específicas dessa planta e chamadas canabinoides. O delta-9-tetra-hidrocanabinol, o THC, está mais presente e imagina-se ser ele responsável pela maioria dos efeitos psicoativos relacionados ao seu uso. Outros dois canabinoides muito presentes são o canabinol e o canabidiol (CBD). O canabinol tem ação maior em sistema imune e pode diminuir a intensidade dos efeitos subjeticvos do THC, embora os prolongue. O CBD responde a cerca de 40% dos canabinoides presentes na maconha e pode ter ação na redução da ansiedade, dos sintomas psicóticos (como ouvir vozes e delírios), na indução de sonolência e na proteção de crises convulsivas. No homem, os canabinoides da maconha se ligam a, pelo menos, dois tipos de receptores (locais das células nervosas, dos neurônios, aos quais as substâncias se ligam para gerar seus efeitos no corpo e no comportamento), os chamados CB1 e CB2, sendo o primeiro mais encontrado no cérebro. Como esses receptores estão presentes e são acionados por substâncias endógenas (produzidas pelo próprio corpo), bem como pelos canabinoides externos, todo o sistema é chamado sistema endocanabinoide e é responsável pelo controle da atividade cerebral independentemente da presença ou não das substâncias da maconha. Ou seja, naturalmente, o sistema endocana