Tomar vitamina D ainda jovem pode ser bom para o corpo a longo prazo. Resultados de um estudo conduzido pela Universidade de Zurique confirmaram que quantidades suficientes de vitamina D tomadas consistentemente são necessárias para manter a saúde dos ossos. Muitas pessoas acreditam que manter hábitos alimentares saudáveis seja o suficiente, mas apenas alguns alimentos contêm naturalmente níveis significativos de vitamina D. De acordo com Dr. Heike R. Bischoff-Ferrari, da Universidade de Zurique, a fim de obter níveis adequados de vitamina D, somente através da dieta, teria-se duas porções de peixes gordos como o salmão e a cavala serem consumidas todos os dias. Assim, é necessário aumentar os níveis de vitamina D no corpo através de suficiente exposição ao sol e suplementação, a fim de utilizar todo o potencial da vitamina do sol para manter o funcionamento apropriado do corpo. Este equívoco sobre a manutenção de níveis D através da dieta têm um grau de fundamento, já que a vitamina D não é uma vitamina autônoma. Para executar muitas funções, a vitamina D funciona em cooperação com outras vitaminas, como o magnésio, que pode ser encontrado em vegetais verdes folhosos como espinafre. Esta característica única de vitamina D tem contribuído para o gerenciamento de muitas doenças crônicas.
As muitas faces da vitamina D
DMRF-financiadora dos pesquisadores Drs. Rose Goodchild e Thomas Schwartz, reuniu-se recentemente com o Conselho Tesoureiro e Mark Rudolph, para discutir avanços fantásticos que fizeram em estudar a Torsin A, uma proteína encontrada no cérebro que causa distonia, quando falha o funcionamento normalmente. Este foi financiado com o apoio através do Fundo de Investigação David M. Rudolph.
Este “desabafo” é para quem tem ou não distonia, mas, tem uma doença crônica, de difícil diagnóstico. Em muitos pontos, se não todos, a sua experiência e opinião são muito semelhante às de um doente distônico. Espero conseguir expressar o que sentimos e pensamos quando consultamos um médico menos ou mais competente, menos ou mais compreensivo. As dicas deixadas aqui para os médicos são o que eu gostaria que alguns dos que já consultei, lessem. Frequentemente, quando vou ao médico e obedientemente recito a lista dos sintomas que me atormentam, ele imediatamente responde recordando-me que a minha doença não tem cura. Sim, eu sei, não esqueci desse pormenor e, pasmem, não fui ao médico para que ele me lembre. Na minha jornada de 6 anos para obter o diagnóstico de uma doença crônica, vi muitos médicos e outros profissionais de saúde, só neurologistas foram uns 6 médicos no mínimo. Durante o caminho encontrei médicos e enfermeiros desde os “santos” até os que, pura e simplesmente, são “mauzinhos”. Existem muitas cartas abertas e artigos com conselhos dos médicos para os pacientes, por essa internet afora. O objetivo é ajudar os pacientes a maximizar o tempo que passam com o seu médico