A Doença
A distonia é uma doença que exige um profissional com conhecimento especifico em Distúrbios do Movimento.
Tratamentos
Para tratar é preciso confiar em seu médico. A sua relação com o profissional que você vai entregar a sua saúde precisa ser de confiança.
Exames
Que podem diagnosticar a Distonia são: a eletroneuromiografia, de sangue, de urina e análise do líquido cefalorraquidiano.
22 de janeiro de 2024
Através do nosso Banco de Dados, você vai perceber que os médicos variam em sua experiência e áreas de competência específicas, mas, todos são profissionais Especializados em Distonia, alguns são Professores, Pesquisadores e/ou fazem parte de grupos de estudos. Estes, também são Membro da Academia Brasileira de Neurologia (ABN), fonte esta, que forneceu a relação inicial dos médicos do nosso banco de dados Entretanto, ressaltamos que os profissionais cadastrados no nosso banco de dados não constitui nem implica em uma recomendação ou endosso pelo Distonia Saúde (DS)  Estamos em fase de atualização de dados, mas, leia abaixo exemplos de profissionais que são da USP, HC, UNIFESP, UFESP entre outros.

SÃO PAULO Dr Egberto Reis Barbosa Dr Joao Carlos Papaterra Limongi Dra Sara Carvalho Barbosa Casagrande Dra Monica Santoro Haddad Dra Márcia Rubia R. Gonçalves Dr Rubens Cury Dra Rachael Brant Dra Jacy Parmera Dr Christian Henrique de AndradeFreitas Dra Carina França Dr Diego de Castro Dra Maria Gabriela Ghilardi Dr Henrique Ballalai Ferraz Dra Sonia Maria de Azevedo Silva Dra Roberta Arb Saba Dr Orlando Graziani Povoas Barsottini Dr

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22 de janeiro de 2024

SEGUNDA FASE

Foi decidido iniciar o tratamento para retirar o DIO (dispositivo intraoral), mantendo a oclusão neuromuscular fisiológica.

Para isso utilizamos uma ortodontia tridimensional, onde os dentes são erupcionados para a nova posição neurofisiológica.

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22 de janeiro de 2024

O cérebro masculino e o feminino são bem diferentes em termos de arquitetura e atividade. Pesquisas sobre essas variações podem levar a tratamentos mais adequados a cada sexo para problemas como depressão e esquizofrenia. Num dia cinzento de Janeiro, Lawrence Summers – o presidente da Universidade Harvard – sugeriu que diferenças inatas na estrutura do cérebro masculino e do feminino poderiam ser um fator determinante para a relativa escassez de mulheres na ciência. As declarações reacenderam um debate que se desenrola há um século, desde que os cientistas que mediam a dimensão do cérebro de ambos os sexos começaram a sustentar a ideia, baseados em sua principal conclusão – a de que o cérebro feminino tende a ser menor -, de que as mulheres são intelectualmente inferiores aos homens. Até hoje, ninguém conseguiu nenhuma evidência de que as diferenças anatômicas tornem as mulheres incapazes de obter distinção acadêmica em matemática, física ou engenharia. E o cérebro de homens e mulheres comprovou ser muito semelhante em vários aspectos. Por outro lado, ao longo da última década, pesquisadores que estudam questões diversas, do processamento da linguagem à navegação, passando pela gravação de memórias emocionais, também revelaram uma série impressionante de variações estruturais, químicas e funcionais entre cérebro de homem e de mulher.

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