A Doença
A distonia é uma doença que exige um profissional com conhecimento especifico em Distúrbios do Movimento.
Tratamentos
Para tratar é preciso confiar em seu médico. A sua relação com o profissional que você vai entregar a sua saúde precisa ser de confiança.
Exames
Que podem diagnosticar a Distonia são: a eletroneuromiografia, de sangue, de urina e análise do líquido cefalorraquidiano.
22 de janeiro de 2024

Causa da distonia identificada – NEUROCIÊNCIAS 10 DE ABRIL DE 2017  Resumo: Um novo estudo relata que os pesquisadores descobriram o mecanismo por trás de como uma única mutação genética pode causar distonia. Fonte: Universidade de Liverpool. Pesquisadores da Universidade de Liverpool, identificaram a base de como uma única mutação genética pode causar um distúrbio de movimento neurológico raro conhecido como distonia.   A distonia pode resultar de uma lesão ou pode ser uma desordem hereditária em que os pacientes desenvolvem progressivamente a partir de contrações musculares infantis incontroláveis, ​​que levam a movimentos repetitivos e posturas incômodas e dolorosas. A desordem pode afetar um músculo, um grupo muscular ou o corpo inteiro. Estima-se que afete pelo menos 70 mil pessoas no Reino Unido. Há um grande número de diferentes tipos de distonia que afetam as pessoas de maneiras muito diferentes. Os sintomas da distonia podem variar de muito leve a grave. A distonia pode afetar diferentes partes do corpo e, muitas vezes, os sintomas da distonia progridem nos estágios. Alguns sintomas iniciais incluem: uma “perna de arrastar”, cólicas do pé, puxão

Posted in Blog by Administradora - Nilde Soares
22 de janeiro de 2024

Somos seres carregados de emoções, e muito do bem estar de um distônico está intimamente ligado com o modo como lidamos com nossos sentimentos, como nos posicionamos em relação a eles e quais atitudes tomamos em determinadas circunstâncias.

É certo que ao estarmos diante de um incêndio, a nossa primeira atitude seja simplesmente sair correndo a fim de escapar das chamas. Poucos serão os que terão a atitude de combater o fogo. Ocorre que, se você simplesmente corre, você pode perder tudo o que tem, e sofrer as consequências do desastre depois. Mas se você resolver combater o fogo, mesmo saindo um pouco chamuscado e sabendo que isto é arriscado, você poderá preservar o que tem e não sentir-se tão mal após o ocorrido. O mesmo acontece com os problemas. Há pessoas que simplesmente fogem deles, e acabam tendo graves prejuízos. É preciso reparar que atitudes negativas em relação a problemas, como ser radical demais ou não condicionar um entendimento, também leva a sofrimentos e prejuízos semelhantes. No caso do incêndio, seria como combater fogo jogando combustível em cima. Eu não sou uma alma paciente! Eu sempre encaro meus problemas de frente, os de saúde, os de natureza familiar ou emocional. Eu sempre tento combater o fogo, ao invés de simplesmente fugir ou jogar mais combustível em cima, SEMPRE. Assim, muitas coisas acabam se resolve

Posted in Blog, Minha Vida by Administradora - Nilde Soares
1 22 de janeiro de 2024

Implante de eletrodos tem sucesso no tratamento de depressão refratária

SciamPor: Edson Amâncio

No filme Johnny Mnemonic, o diretor Robert Longo vai ao limite da ficção científica ao colocar um chip de prodigiosa memória no cérebro do personagem principal, representado por Keanu Reeves. O espectador fica com a nítida sensação de que num futuro próximo a informação estará disponível, transportada de um lugar a outro no cérebro de ciborgues mensageiros. O chip pode transportar uma quantidade quase infinita de dados plugando um pino no orifício de um implante eletrônico colocado bem na região occipital. Ficção, claro. Mas estaremos tão distantes assim desse tipo de ousadia ficcional? Recentemente, Helen Mayberg e Andrés Lozano, pesquisadores da University of Toronto, publicaram o resultado de uma neurocirurgia para tratar depressão refratária, que nos faz pensar na realidade de mãos dadas com a ficção. Há pouco mais de uma década seria fantasioso imaginar

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